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Relações conceptuais – do romance púbere à arte contemporânea
CRÓNICA EXCLUSIVA: Felizmente não tenho adolescentes à minha volta. Infelizmente estou naquela idade em que os meus amigos já carregam consigo espécimes desta natureza. Ao ser forçada a socializar com eles fui aprendendo algum do seu swag (tenho a certeza de que este termo não se aplica aqui mas quis ser cool e tornar esta crónica mais age friendly). Num desses encontros apercebi-me de como gerem as suas relações amorosas: já não namoram, não “andam”, nem tampouco caminham – agora continuam a fazer o que todas as gerações atrás de si fizeram, com a diferença de que “não têm nada” embora sejam exclusivos. Isto faz-me lembrar as considerações…