Correndo o risco de cair em desentendimentos, e deixando a ressalva de que esta é a minha opinião, não poderia considerar-me leitora se não tivesse clássicos na minha estante e nas minhas listas. Os clássicos são as bases, não só de uma grande parte de grandes leitores (é um facto que nem todos pudemos ter tido a sorte de Alberto Manguel que leu para Jorge Luís Borges), mas como também dos escritores que admiramos. Facto é que vemos repetidas as constantes referências aos “mesmos”. Nesta categoria, proponho-me a ler o maior número possível de livros que são considerados “clássicos” por diversos cânones, sejam eles institucionais ou repetidos virtualmente, e por…