• “A Dirty Job” de Christopher Moore

    Christopher Moore é um escritor americano conhecido pelo género “fantasia cómica”. E, se não me tivesse sido recomendado por quem foi (obrigada Tininha!), teria desistido nas primeiras páginas. Primeiro porque fantasia não é, de todo o meu género, e depois porque não estava a achar a parte do “cómico”, do humor. No entanto, no meio dos monstros e de alucinações e de bebés protegidos por cães gigantes lá me comecei a agarrar à história e o livro acabou por se tornar um dos favoritos de 2020 e o Moore, provavelmente um Novo Amor. Há de tudo nesta história, polícias, bebés, monstros de esgoto cheios de penas e de bicos, machos…

  • “Catch 22” de Joseph Heller

    Joseph Heller nascido em Brooklyn, em 1923, é considerado um dos mais importantes escritores da literatura americana. Em 1961, publicou “Catch-22”, inspirado na sua experiência durante a Segunda Guerra Mundial – entrou para a Força Aérea Americana e aos vinte anos e foi enviado para Itália, onde voou em 60 missões de combate num bombardeiro B-25. Depois da guerra, Heller formou-se na Universidade de Colúmbia, e recebeu, em 1949, uma bolsa da Universidade de Oxford, onde permaneceu entre 1949 e 1950, trabalhou como professor de Inglês na Universidade de Pensilvânia (1950-1952), como redator de publicidade para as revistas Time (1952-1956) e Look (1956-1958) e como editor da McCall’s. Enquanto isto…

  • “Holy Cow” de David Duchovny

      _ Holy Cow! O Duchovny escreveu um livro? _ Não, até à data, o Duchovny escreveu 4 livros! _ Holy Cow! E um deles é de humor? _ Sim, sobre uma vaca que engendra um plano ao qual se junta um porco e um peru. _ Mas o que é que o Duchovny percebe de humor? _ Bem, pelo menos o suficiente para já ter ganho e ter sido nomeado para vários prémios na categoria de comédia. Aliás, a sua prestação em Californication, já apresentava uma personagem com bastante humor. Estas foram as perguntas que me coloquei quando, na minha busca de títulos para o #desafiosillyseason, me deparei com…